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NOTÍCIAS DA SEMANA

01 À 05 / 02 / 2021

Abeifa registra queda de 0,4% nas vendas dos associados em janeiro.

A Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) divulgou na terça-feira, 2, que o total de vendas de suas 15 marcas associadas caiu 0,4% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2020. No primeiro mês do ano foram comercializadas 4,9 mil carros importados e montados localmente, contra 4,93 mil de janeiro de 2020. Na comparação com dezembro, a queda foi de 28,5% (4,9 mil veículos contra 6,8 mil). O desempenho melhora quando se toma apenas as associadas com produção nacional - BMW, Caoa Chery, Land Rover e Suzuki. Foram licenciados 2,8 mil veículos destas marcas em janeiro, crescimento de 14,9% com relação ao mesmo período de 2020. á no segmento de importados puros, houve queda de 16,5% na comparação janeiro de 2021/2020 (2 mil unidades vendidas contra 2,4 mil). Comparando-se o desempenho com dezembro de 2020, os dois segmentos registraram queda: 17% (importados) e 34,7% (associadas que fabricam aqui). Em janeiro último a participação das associadas à Abeifa foi de 3,02% do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. Se consideradas somente as unidades importadas, as associadas à entidade responderam por 1,24% do mercado interno brasileiro.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br

Automóveis e comerciais leves usados começam ano com queda próxima a 30%.

A venda de automóveis e comerciais leves usados em janeiro somou 869,2 mil unidades, anotando queda de 27,9% na comparação com dezembro e de 5,1% ante janeiro do ano passado. Os números foram divulgados na terça-feira, 2, pela Fenabrave, que reúne as associações de concessionários. A entidade recorda que o mercado de veículos usados costuma ser mais fraco em janeiro por causa de despesas de início de ano, como impostos e material escolar, mas neste ano a queda teria sido acentuada pelo recente aumento de casos de Covid-19. “O agravamento da pandemia e o esgotamento das redes hospitalares em algumas localidades têm retornado o comércio à fase vermelha, o que limitou a atuação das concessionárias nos fins de semana, principalmente no fim de janeiro”, recorda o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. Do total de automóveis e comerciais leves usados negociados em janeiro, os seminovos (entre um e três anos) representaram 9,7% das vendas. Ainda segundo a Fenabrave, a cada automóvel ou comercial leve zero-quilômetro foram negociados 5,3 usados. Para fevereiro os revendedores do Estado de São Paulo temem os efeitos do aumento no Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aplicado aos veículos usados (leia aqui). MERCADO DE ÔNIBUS É O MAIS AFETADO - As transações de veículos pesados (caminhões e ônibus) usados somaram em janeiro 29,3 mil unidades, o que resultou em queda de 28,9% ante dezembro. Na comparação com janeiro de 2020 houve pequeno recuo de 2,7%. A análise dos ônibus isoladamente mostra que menos de 2,4 mil unidades trocaram de mãos neste começo do ano, uma queda expressiva tanto na comparação com dezembro (-39,4%) como com janeiro de 2020 (-36,9%). Os caminhões são maioria entre os pesados de segunda-mão vendidos. E as 26,9 mil unidades negociadas em janeiro anotaram leve alta de 2,2% na comparação com o mesmo mês do ano passado (no confronto com dezembro houve queda de 27,8%). De acordo com a Fenabrave, para cada pesado novo vendido em janeiro, 3,4 usados trocaram de mãos. Essa proporção sobe para 3,7 quando se trata só de caminhões. MOTOS MANTÊM ALGUM VIGOR - As transações de motocicletas usadas somaram em janeiro 247,6 mil unidades, resultando em queda de 24,6% na comparação com dezembro e de apenas 1,1% no confronto com o mesmo mês de 2020. De acordo com a Fenabrave, a cada moto nova vendida, 2,9 usadas trocaram de mãos em janeiro. Essa taxa foi menor em janeiro do ano passado, 2,7. Em todo o ano de 2020 foram negociados mais de 2,7 milhões de motos usadas, o equivalente a três unidades para cada zero-quilômetro emplacada.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br

Falta de carros, onda de Covid e ICMS de SP freiam vendas em janeiro, diz Fenabrave.

 

Falta de componentes nas linhas de produção e de veículos para pronta entrega, agravamento da pandemia de Covid-19 com restrições à abertura de concessionárias, e carros mais caros com o aumento de ICMS no Estado de São Paulo. Essa combinação de fatores frearam as vendas de automóveis e utilitários em janeiro, segundo avaliação da Fenabrave, entidade que reúne os distribuidores franqueados dos fabricantes, que divulgou na terça-feira, 2, os números consolidados de emplacamentos registrados no Renavam no primeiro mês de 2021. Conforme já adiantado na segunda-feira, 1º (leia aqui), em janeiro foram emplacados 162,5 mil veículos leves, o que representou queda de quase 12% sobre o mesmo mês de 2020 e retração de 30,2% ante dezembro passado. Para Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, ambas as quedas eram previsíveis. Sempre acontece uma retração sazonal das vendas em janeiro na comparação com dezembro, quando clientes estão às voltas com aumento de gastos com IPVA, matriculas escolares e compra de material, entre outras despesas. Já o recuo na comparação com janeiro do ano passado ele coloca na conta da pouca disponibilidade de alguns modelos no mercado, em função da falta de componentes para produção. “Já vínhamos acompanhando as dificuldades que as montadoras estão enfrentando com relação ao fornecimento de componentes. Este gargalo se intensificou em janeiro, diminuindo ainda mais a oferta de produtos. Mas outros fatores relevantes impactaram nos resultados, como a segunda onda da pandemia de Covid-19 com restrições à abertura de concessionárias em algumas cidades. Também tivemos fatos negativos regionais, como o aumento do ICMS sobre veículos no Estado de São Paulo”, destacou Alarico Assumpção Jr O presidente da Fenabrave lembrou ainda que São Paulo responde por mais de 23% das vendas de veículos novos e por cerca de 40% das transações de usados no País, por isso o aumento do imposto no Estado encarece os preços e tem grande impacto sobre os negócios do setor. Desde 15 de janeiro a gestão do governador João Doria elevou de 12% para 13,5% a alíquota de ICMS aplicada na venda de veículos zero-quilômetro, e aumentou em 207% a cobrança na transferência de usados, que passou de 1,8% para 5,52%. Assumpção Jr. afirma que a medida torna os negócios “quase que impraticáveis”, colocando em risco mais de 70 mil empregos em 1,7 mil das concessionárias no Estado. Além da majoração tributária, o dirigente também aponta a dificuldade adicional causada pelo aperto das medidas para conter o alastramento da Covid-19 em São Paulo, o que freou os negócios em janeiro. “Com a fase vermelha no Estado, as concessionárias ficaram impedidas de funcionar para vendas no último fim de semana do mês”, observou. AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES TÊM DESEMPENHOS OPOSTOS - Em janeiro houve sensível diferença entre o desempenho de vendas de automóveis e modelos comerciais leves. Enquanto o segmento de passeio registrou 130,8 mil emplacamentos e queda de 15,3% na comparação com o primeiro mês de 2020, os utilitários anotaram crescimento de 7,5%, com 31,8 mil licenciamentos. Em boa medida os resultados opostos podem ser explicados pela boa performance de dois modelos comerciais leves, duas picapes, ambas da Fiat: a Strada foi o segundo veículo leve mais vendido do País em janeiro (9,2 mil unidades) e a irmã maior Toro ficou na oitava posição (5,2 mil emplacamentos). Juntas, elas representaram 45% das vendas de utilitários no mês.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br

Vendas de ônibus registram nova queda acentuada em janeiro.

 

De acordo com os números divulgados pela Fenabrave na terça-feira, 2, os emplacamentos de ônibus somaram 1.324 unidades em janeiro, número que significa um recuo acentuado de 38,6% na comparação com o mesmo mês de 2020, quando foram vendidos 2.158 veículos. Apesar de expressiva, essa nova queda nas vendas – o setor já vem registrando retração há vários meses – não surpreende, já que o segmento de ônibus continua sendo o mais afetado pelas medidas restritivas para tentar conter o aumento da transmissão da Covid-19 no País. “O segmento de ônibus foi o mais atingido pelos efeitos da pandemia; as restrições de circulação e o cancelamento de viagens afetaram muito as empresas do setor, desmotivando a compra de novas unidades”, explicou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave. Se o recuo nas vendas em relação a janeiro de 2020 foi grande, a comparação com dezembro registra queda um pouco menor, de 14,6%, já que foram emplacadas apenas 1.551 unidades no último mês do ano passado, um dos piores resultados do setor nos últimos tempos. No ranking histórico, que classifica todos os meses de janeiro desde 1957, janeiro de 2021 está na 12ª posição.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br

Venda de caminhões tem crescimento tímido em janeiro em relação a 2020.

 

A Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias de veículos do País, divulgou na terça-feira, 2, seu balanço mensal de vendas de caminhões. De acordo com o relatório, o segmento fechou janeiro com vendas totais de 7.262 veículos, o que corresponde a um leve crescimento de 1,1% em relação ao mesmo mês de 2020, quando foram licenciados 7.181 unidades. O comunicado da entidade destaca que o setor de caminhões vem atendendo à forte demanda por veículos novos praticamente sem estoques. “O setor de caminhões, assim como os demais segmentos, vêm enfrentando a escassez de componentes, que limitam a oferta. Observamos que a demanda se mantém aquecida, tanto pelos resultados das commodities, quanto pela boa oferta de crédito para o segmento; já se trabalha com a programação de entrega, de alguns modelos de caminhões, para o mês de julho”, declarou Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave. Se o resultado do segmento foi positivo em relação a janeiro de 2020, a comparação com dezembro passado mostra queda de 24,7%, já que foram emplacadas 9.639 unidades no último mês do ano passado. É importante lembrar, contudo, que esse recuo já era esperado, não só pelo fato de o período do fim de ano tradicionalmente registrar melhores resultados, mas principalmente pelo fato de dezembro passado ter sido não apenas o melhor mês de 2020, como também por ter registrado números melhores até do que na época antes da pandemia, com alta de 15,7% em relação a dezembro de 2019. Com esse desempenho, janeiro de 2021 ocupa a 9ª colocação no ranking histórico, que classifica todos os meses de janeiro, desde 1957 no segmento de caminhões.

Fonte: www.automotivebusiness.com.br

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